domingo, 29 de maio de 2011

PESCA DO SURUBIN


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             A pesca do Surubin
(Pseudoplatystoma corruscans)
Ocorre em rios da Bacia do Paraguai, Bacia do Paraná, Bacia do Uruguai e Bacia do São Francisco. Onde a pesca é praticada no sistema de corrico no leito dos grandes rios ou poitada, arremessando as iscas em poços profundos no canal do rio. É uma pescaria muito emocionante, já que dependendo da região, pode-se capturar grandes exemplares...Leia Mais

Assim como o Cachara, é muito valorizado pela qualidade de sua carne e por sua “briga” intensa após fisgado. Requer paciência e uma boa dose de esforço físico na captura de grandes exemplares. É carnívoro, com preferência por comer outros peixes. Gosta de permanecer no leito e no canal dos rios, poços e “bocas” de corixos e vazantes, quando estes drenam áreas inundadas da região do Pantanal.
OBS: OS SURUBIN MOSTRADOS NAS FOTOS FORAM TIRADOS DO RIO PARANAZÃO NA LOCALIDADE DE ITUZAINGÓ ESTADO DE CORRIENTES ARGENTINA PELA EQUIPE DE PESCA DI DOMENICO.




 Dicas de Pesca: É capturado principalmente com iscas naturais de peixes, como sarapós, muçum, tuviras, lambaris, piaus, curimbatás, e minhocuçu. Também pode ser capturado com iscas artificiais, como plugs de meia-água e de fundo, principalmente em lagos, lagoas e nas praias, mas, nesse caso, as iscas devem ser trabalhadas bem próximas ao fundo. As melhores épocas de captura dessa espécie é durante os meses em que os rios estão baixando, durante a vazante e no período de seca.
          ISCAS:

 CORRICANDO:
 É considerada mais produtiva para pescar o surubin a pesca chamada pesca de corricar(esse termo é mais comum na Argentina, aqui é mais conhecida como pesca de rodada )isso porque se procura o peixe da seguinte maneira: solta-se o barco a favor da correnteza, de modo que o piloteiro, usando o remo ou o motor elétrico, vá controlando o barco para mantê-lo perpendicular ao curso do rio.
Isso precisa ser feito de tal forma que o pescador fique sempre de costas para as águas passadas, ou para jusante.
No caso, a chumbada deve ser mais leve, entre 35 g a 50 g. Solta-se a linha até sentir a isca raspando o fundo do rio. Na pesca corricando ou rodada, o surubim geralmente puxa mais manso, em etapas, porém sempre decidido.
Também é comum ele pegar a isca e acompanhar a descida do barco, chegando a afrouxar a linha. Aí, deve-se enrolar a linha até esticá-la e ao sentir o peixe na linha, fisgue-o. 


Iscando o anzol
Tuvira: Coloque a ponta do anzol pela boca até sair na lateral, uns três centímetros após a guelra. Desse modo a isca não morre, pois é muito resistente.
Pirambóia: Passe o anzol por completo pela pele superior, entre o meio do peixe para o final. Em seguinda, volte com a ponta do anzol pela pele superior da metade do corpo para a cabeça.
Camboja: Passe o anzol pela lateral da isca rente à casca e próximo à cauda, de modo que a ponta do anzol fique totalmente livre e apontando para a cauda.
Curimbatá, jejum, piau, sauá e traíra:  Tanto podem ser iscados pela boca, passando o anzol pelo queixo até sair na parte superior da boca, como também passar o anzol pelo lombo da isca próximo à cauda.
Todas essas iscas podem ser usadas em toletes.
Lembrem-se, a ponta do anzol deve estar sempre descoberta.

Equipamentos que podem ser usados nessas pescarias:
Vara de 1,80 m a 2,10 m de comprimento, ação média-rápida (média-pesada) para linhas de 17 lb a 45 lb.
Carrretilha ou molinete médio com capacidade para 130 m de linha 0,60 mm.
Linha 0,60 mm com resistênica para 19,5 kg que corresponde a 43 lb.
Anzol Mustad 7/0 ou 8/0 com encaostador de aço com 35 cm de comprimento.
Chumbada oliva de correr na linha, entre 35 g a 300 gr.


 BONUS:
                                                                          
                CLIQUE NAS FOTOS PARA AMPLIALAS:











Os cuidados ao manusear esse peixe devem ser redobrados por causa dos espinhos das nadadeiras dorsal e peitorais.




 FONTES :http://www.pesca.tur.br/peixes/agua-doce/surubim-pintado/
                  http://pescaedicas.br.tripod.com/surubim.htm



1 comentários:

Anônimo disse...

é um prejuizo para a natureza não devolver estes belos exemplares para o rio novamente.

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